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Equipe de Jaú chega para lutar por medalhas na Copa Brasil Maceió

02/maio/2013 09:54

Na etapa da Copa Brasil Sul/Sudeste I, que aconteceu na cidade de Santos, entre os dias 11 e 14 de abril, a comandante da Associação Jauense de Tênis de Mesa/Unimed apresentou uma novidade entre a delegação: Dalva Torelli Higashi, que debutou em competições oficiais.

Apesar do nervosismo, a atleta que disputou na categoria veterano 5, logo de saída faturou sua primeira medalha. — Estava um pouco nervosa e ansiosa para fazer meu primeiro jogo; voltei a jogar tênis de mesa depois de 40 anos, quando me mudei de São Paulo para Jaú e conheci a Daniela Bassi, minha treinadora e incentivadora — contou Dalva.

Já a técnica e atleta Dani não levou muita sorte em Santos: — Meu primeiro jogo no Rating foi logo contra Lígia Silva, uma das melhores mesatenistas do Brasil, atleta de Seleção Brasileira e, no Ranking, caí em um grupo forte com Lívia Gomes e Lia Ohira, não deu —, brincou Daniela —

Dentro da Copa Brasil – Centro Norte Nordeste II, que acontece entre os dias 02 e 05 de maio em Maceió, a técnica e atleta Dani Bassi está entre as principais mesatenistas nas competições ‘Absoluto A’ e Rating A.

O evento reúne mais uma vez os grandes nomes do Tênis de Mesa do país. A equipe da Associação de Tênis de Mesa de Jaú/UNIMED, formada pela técnica e por Dani e pela atleta Dalva Higashi embarcou rumo a Maceió, na madrugada da última terça-feira, 30, com grandes chances e expectativas de medalhas para ambas.

Dalva briga pelos títulos nas categorias Veterano 5 e Rating J. — A prática do Tênis de Mesa vem crescendo muito nos últimos tempos, as disputas estão cada vez mais acirradas e, é claro que a falta de apoio aos atletas faz a diferença nos resultados, ainda assim, com garra e determinação podemos voltar de Maceió com mais um marco positivo na história do Tênis de Mesa da AJTM/UNIMED —, comentou Dani.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

 

Fonte: http://www.cbtm.org.br/

Dani Bassi é uma das favoritas na Copa BR

 

Créditos: Divulgação/AJTM A técnica e atleta do tênis de mesa de Jaú, Daniela Bassi, está entre as principais favoritas das categorias Absoluto A e Rating A da Copa Brasil – Centro Norte Nordeste II, que ocorre entre amanhã e domingo, em Maceió (AL). Conforme os organizadores, a competição reúne mais uma vez os grandes nomes do tênis de mesa do País.

A seleção da Associação Jauense de Tênis de Mesa/Unimed, formada pela técnica e atleta Dani e pela atleta Dalva Higashi, embarcou para a capital alagoana na madrugada de ontem, com expectativa de medalhas para ambas.

 

“A prática do tênis de mesa vem crescendo muito nos últimos tempos, as disputas estão cada vez mais acirradas, e a falta de apoio aos atletas faz a diferença nos resultados.

Ainda assim, com garra e determinação podemos voltar de Maceió com mais um marco positivo na história do tênis de mesa da AJTM/Unimed”, explica a técnica-atleta Dani Bassi, por meio da assessoria de imprensa da entidade.

Já a mesa-tenista Dalva – que em sua estreia em competições oficiais levou o bronze na Copa Brasil Sul-Sudeste, em Santos, no mês passado – afirma que está preparada para o novo desafio e vai lutar para garantir um novo pódio neste torneio. (Da redação)

 

 

 

Fonte: http://www.comerciodojahu.com.br

 

OS BENEFÍCIOS DO ESPORTE PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Abraçar uma atividade física pode transformar o dia-a-dia de um atleta especial e ainda fazer bem para a saúde do corpo e da mente…MinhaVida.comIlustração

No Dia Internacional do Deficiente Físico, 3 de dezembro, especialistas de saúde reforçam a necessidade de incentivar a prática de atividade física por pessoas portadoras de deficiência. Praticar esporte é uma forma de esses indivíduos redescobrirem a vida de uma forma ampla e global. Previne as enfermidades secundárias à deficiência e ainda promove a integração social, levando o indivíduo a descobrir que é possível, apesar das limitações físicas, ter uma vida normal e saudável.

Abraçar uma atividade física pode transformar o dia-a-dia de um atleta especial e ainda fazer bem para a saúde do corpo e da mente.

Movimentar-se é a palavra de ordem. Não importa se o atleta tem como objetivo jogar profissionalmente ou de forma amadora. O importante é procurar uma modalidade esportiva que se adeque as condições e limites.

Benefícios físicos e psíquicos

Praticar atividade física tanto por competitividade quanto por diversão pode trazer ao indivíduo benefícios físicos e psicológicos.

É imprescindível respeitar as limitações, adequando modalidades e objetivos pessoais.

Físicos:

Agilidade, equilíbrio, força muscular, coordenação motora, resistência física, melhora das condições organo-funcional (aparelhos circulatório, respiratório, digestório, reprodutor e excretor), velocidade, ritmo, possibilidade de acesso à prática do esporte como lazer, reabilitação e competição, prevenção de deficiências secundárias, promoção e encorajamento do movimento, desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária, entre outros.

Psíquicos:

Melhora da auto-estima, aumenta a integração social, redução da agressividade, estímulo à independência e autonomia, experiência com as possibilidades, potencialidades e limitações, vivência de situações de sucesso e de frustração, motivação para atividades futuras, desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas, entre outros.

É imprescindível respeitar as limitações, adequando modalidades e objetivos pessoais. É preciso haver acompanhamento e muita atenção na hora de executar um movimento. É necessário respeitar todas as normas de segurança, evitando novos acidentes e o mais importante, estimular sempre o desenvolvimento da potencialidade individual.

Mesa-tenista de Jaú estreia com medalha

 

Debutando em competições oficiais, a mesa-tenista jauense Dalva Torelli Higashi, 60 anos, faturou a sua primeira medalha (bronze) na etapa da Copa Brasil Sul/Sudeste, que ocorreu na cidade de Santos. Apesar do nervosismo, Dalva conseguiu o 3º lugar na disputa da categoria Veterano 5. “Voltei a jogar tênis de mesa depois de 40 anos, quando me mudei de São Paulo e conheci a Daniela Bassi, minha treinadora e incentivadora”, afirma a mesa-tenista de Jaú.


Já a técnica e atleta Daniela, embaixadora da Associação Jauense de Tênis de Mesa/Unimed, caiu em uma chave difícil no torneio em Santos, e não levou medalha. “Caí em um grupo forte e não deu”, revela a técnica, com 27 anos de carreira e que pretende lançar projetos na modalidade. Tanto Daniela como Dalva confirmaram presença na próxima edição da Copa Brasil, que ocorre em Maceió (AL), em 2 a 5 de maio. (Da redação)

 

Fonte: http://comerciodojahu.com.br

 

Tênis de Mesa – Inclusão Social

 

Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecido por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.

E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.

É isso que o Tênis de mesa de Jaú, através da Técnica e Atleta Daniela Bassi tem proporcionado, a inclusão, a igualdade.

Na sua busca na especialização do treinamento para pessoas com necessidades especiais, leva estas pessoas ha uma qualidade de vida melhor, em convívio social, na prática de exercícios, que os tira do sedentarismo total.

O Tênis de mesa, além de proporcionar momentos de liberdade, junto a pessoas diferentes, traz higiene mental, exercícios fisicos que muito ajudam um cadeirante sedentário, traz confiança, equilíbrio.

Sem falar na oportunidade de novas conquistas, participando de campeonatos, torneios, etc, traz de volta a vida.

A Técnica Daniela Bassi, formou diversos campeões, dentre eles o Paratleta Paulo Salmin e está pronta para repetir a dose com os paratletas que está preparando.

O Tênis de mesa em Jaú, através da Técnica Daniela Bassi, foi a unica modalidade esportiva que se preocupou condições e demonstrou uma preocupação com pessoas portadoras de necessidades especiais.

 

Alexandre Ank receberá a mais alta honraria do município de Juiz de Fora

Depois de ficar com a medalha de prata da etapa do Circuito Copa Brasil que aconteceu na cidade de Santos, o atleta Paralímpico da Classe 4, Alexandre Ank, recebeu uma excelente notícia, que foi comemorada com a mesma intensidade de um título.

O atleta está entre as 22 personalidades e entidades escolhidas para receber o Mérito Comendador Henrique Guilherme Fernando Halfeld, mais alta honraria do município. A premiação busca homenagear, nos mais diversos campos da atividade humana, pessoas que se destacaram por comprovados e importantes serviços prestados a Juiz de Fora.

— Estou muito feliz e satisfeito com essa escolha, pois é o reconhecimento do trabalho que venho fazendo com muita dedicação e amor ao esporte — afirmou Alexandre Ank.

A premiação integra a comemoração do aniversário de 163 anos da cidade e a entrega será feita pelo prefeito Bruno Siqueira, em cerimônia marcada para o dia 27 de maio, às 19 horas, no Teatro Pró-Música.


Completando 40 anos de existência, a Medalha do Mérito simboliza o reconhecimento do município àqueles que defenderam seus interesses culturais, sociais, econômicos, políticos e humanitários. Os homenageados foram escolhidos pelos integrantes do Conselho do Mérito, por contribuírem para a projeção e valorização da cidade.

 

Fonte: http://www.cbtm.org.br

Embaixadora do TM de Jaú traz na bagagem 27 anos de modalidade

 

Cada vez mais difundido por todo território brasileiro, o Tênis de Mesa tem seus embaixadores regionais espalhados pelos quatro cantos do país. A cidade de Jaú é uma boa referência, já que nesta região encontra-se Daniela Bassi, autêntica representante da modalidade.

Dani está em Santos, litoral paulista, onde disputa – como a técnica e também como atleta – a Copa Brasil de Tênis de Mesa, que se estende até domingo, 14. Na competição a representante da Associação Jauense/Unimed não teve tanta sorte no sorteio das adversárias.

— Meu primeiro jogo no Rating foi logo contra Lígia Silva, uma das melhores mesa tenistas do Brasil, atleta de Seleção Brasileira. E no Ranking, caí em um grupo forte com Lívia Gomes e Lia Ohira, não deu —, brincou Daniela.

A comandante da Associação Jauense/Unimed tem muita bagagem, lá se vão 27 anos de Tênis de Mesa. Bassi começou a praticar o esporte ainda com seis anos de idade e agora, com 33, encara o desafio de treinar e muitas vezes ensinar seus atletas.

Nesta etapa Daniela apresentou uma novidade entre a delegação: Dalva Torelli Higashi, que além de debutar em competições oficiais, é também a primeira atleta da categoria Veterano a participar da equipe de Jaú.

— Estou muito feliz com a participação da minha atleta Dalva ela é uma pessoa muito especial. Tenho certeza que está animada com o primeiro evento, tanto que dá como certa sua participação na próxima Copa, em Maceió. Isso é que dá satisfação e ânimo para não desistir nunca do Tênis de Mesa de Jaú —, finalizou Dani.

Matéria site: www.cbtm.org.br

 

Copa Brasil: mesatenista da categoria Veterano fará sua estreia em Santos

 

11/abril/2013 12:12

A Copa Brasil de Tênis de Mesa reúne na mesma competição os melhores atletas em atividade no país. Nesta etapa que acontece na cidade de Santos, de quinta até domingo, uma mesatenista da categoria Veterano fará sua estreia em competições oficiais.

Dalva Torelli Higashi, de 60 anos e representante da Associação Jauense/Unimed, disputará sua primeira Copa Brasil de Tênis de Mesa. Dalva não esconde a ansiedade:

— Estou um pouco nervosa e ansiosa para fazer meu primeiro jogo aqui em Santos. Voltei a jogar Tênis de Mesa depois de 40 anos, quando me mudei de São Paulo para Jaú e conheci a Dani, minha treinadora e incentivadora — contou Dalva, que competirá na categoria Veterano 5.

 

 

 

A treinadora da equipe de Jaú, Daniela Bassi, que também está no evento como atleta, fez questão de agradecer o apoio que tem recebido de toda equipe da Associação Jauense/Unimed.

— Antes de mais nada eu que falar que apesar das dificuldades que enfrento e ainda vou enfrentar, não desistirei nunca do Tênis de Mesa de Jaú. Alexandre Bergamin, Gláucia Riso, Brígida Reis, Eliette Musete, entre outros, meu muito obrigado pelo apoio —, agradeceu Bassi, eterna defensora do Tênis de Mesa de Jaú.

 

Matéria site: www.cbtm.org.br

Equipe de Jaú trabalha para brigar por medalhas na Copa Brasil Santos

 

Com o apoio da Unimed Regional Jaú, a técnica e atleta Daniela Bassi participam da segunda etapa da temporada do Circuito Copa Brasil, que acontecerá entre os dias 11 e 14 de abril, na Arena Santos/SP, reunindo os principais nomes da modalidade no país

Jogadores consagrados como Hugo Hoyama, Lígia Silva e Caroline Kumahara, que disputaram as Olimpíadas de Londres, já confirmaram presença se juntarão a mais de 700 competidores, envolvidos nos eventos de Rating, Ranking Olímpico e Paralímpico.

Além de atuar, Daniella Bassi também comandará os jovens Luis Eduardo Farias Pacheco e Dalva Torelli Higashi. Apesar das dificuldades, com garra e determinação a equipe de Jaú promete dar trabalho e brigar pelos títulos.

No ano passado, Daniella Bassi conquistou a medalha de ouro no maior Campeonato Brasileiro da história, que aconteceu em Piracicaba, no interior de São Paulo, e também levou o título de melhor atleta da temporada na categoria Lady.

Luis Eduardo (Dudu), de 15 anos, que compete pela primeira vez na juvenil, já conquistou vários títulos na categoria infantil e a atleta Dalva Higashi,  mesmo não tendo participado de nenhum torneio de alto nível, se diz muito bem preparada pela técnica e confiante em trazer uma medalha para Jaú.

— Vamos com uma equipe pequena, mas muito motivada. Estamos fazendo um trabalho de preparação especial nessas últimas semanas que antecedem o evento e todos estão bem preparados para lutar por medalhas —- afirmou Daniella.

— A parceria entre a Unimed e a Associação de Tênis de Mesa de Jaú já colheu bons frutos: mais de 160 atletas foram beneficiados com os diferentes projetos oferecidos em 2012 e,  vários títulos conquistados — completou a técnica.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

 

 

Fonte: http://www.cbtm.org.br/equipe-de-ja%C3%BA-trabalha-para-brigar-por-medalhas-na-copa-brasil-santos.aspx

Associação Jauense tenta apoio para alavancar projeto paralímpico

Sob a batuta da técnica Daniela Bassi, a equipe da cidade de Jaú, interior paulista, tem a tradição de participar da maioria das competições nacionais. Independente da localização do evento o uniforme verde característico era facilmente encontrado nas etapas de Copa brasil.

Digo ‘era’ porque nesta temporada 2012 a equipe jauense não esteve em nenhuma das edições do Circuito. De acordo com Daniela Bassi a captação de recursos na cidade tem sido bastante complicada durante este ano.

Estamos procurando apoio para voltar a disputar todas as etapas do Circuito Copa Brasil, como sempre fizemos durante anos. Estou procurando apoio, mas tá difícil. Tenho plena confiança que para 2013 este quadro mude —, previu Bassi.

A treinadora comentou também sobre o sonho de revelar mais um atleta para a seleção Brasileira, já que o atleta paraolímpico Paulo Salmin surgiu com ela. O novo CT de Jaú tem propiciado a técnica fazer um trabalho específico com mesatenistas paralímpicos.

Em Piracicaba a equipe veio com dois atletas paralímpicos, Dagoberto Alasmar (Classe 4) e Marcelo Botan (Classe 4). O fato dos dois serem da mesma classe não agrada a treinadora, que está tentando reclassificá-los para a equipe ter mais chances de título.

 

— Eles têm lesões diferentes, estamos esperando a nova classificação para aumentar nossas chances. Confio no trabalho realizado e mesmo sem o apoio considerado ideal ainda conto com a colaboração da Jaú Bombas (SER) e da Unimed —, explicou Daniela.

 

 

fonte: http://www.cbtm.org.br

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