Mesatenista de Santos vai integrar a seleção masculina da América Latina
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 16/10/2014
Acostumado a representar o Brasil em competições internacionais de cadetes, Vitor Santos está empolgado para mais uma jornada: O Desafio Mundial de Cadetes. Junto com Bruna Takahashi, ele embarcou, na última quarta-feira (15/10), para uma semana de treinos em Porto Rico, antes de rumar para Barbados, local da competição que acontecerá entre os dias 23 de outubro e 1 de novembro.
“Treinei firme nas últimas semanas, no mínimo quatro horas por dia. Trabalhei com jogadores bons e alguns adultos, então estou me sentindo bem preparado”, analisou Vitor, destacando alguns pontos em que evoluiu nesta temporada e outros que precisa melhorar.
“Melhorei bastante a minha parte técnica, pois havia alguns pontos em que não estava tão bem e, agora, me sinto mais confiante. Preciso aprimorar a minha força, pois em algumas bolas eu não consigo imprimir a potência que eu gostaria”, completou.
O torneio reúne 32 mesatenistas de até quinze anos: quatro de cada uma das seis regiões associadas à Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), mais quatro de Barbados e outros quatro do time escolhido no Hopes Week.
Vitor foi selecionado para a integrar a equipe masculina da América Latina por ter sido o vice-campeão latino-americano. Os outros componentes serão o argentino Francisco Sochi, campeão latino-americano, o peruano Juan Liyau e o venezuelano Franklin Rodriguez, vencedores de uma seletiva realizada na Colômbia. Mesmo sabendo das dificuldades, Vitor quer fazer bonito em Barbados.
“Espero chegar lá e dar o meu melhor. Todos os adversários são difíceis, então tenho de aproveitar os jogos da melhor forma possível”, analisou Vitor.
Sem “fã número um”, Vitor tenta driblar as saudades
Acostumado a ter a mãe presente nas competições que disputa, Vitor não vai poder contar com sua fã número um em Barbados: sua mãe Adriana. Mesmo admitindo que sente falta de sua principal incentivadora, ele quer se concentrar no torneio.
“Minha mãe sempre me acompanha nas competições e nessa ela não vai poder estar presente. Sempre bate uma saudade, mas dou um jeito de falar com ela e com meu pai, seja por telefone ou pela internet. Mas, tenho de me concentrar em jogar bem”, disse o santista.
Quando não pode ver de perto a performance do filho, Adriana não nega que fica apreensiva, mas relata que dá um jeito de acompanhar os resultados.
“Sempre ficamos um pouco nervosos por não estarmos junto com ele, mas faz parte. Acompanho os resultados pelo site da competição e, quando há transmissão pela internet, ligamos nosso computador na televisão e nos reunimos para torcer”, disse Adriana, que não deixou de dar seus conselhos para o filho.
“Digo sempre para ele manter a cabeça fria, a confiança no jogo dele. Se conseguir fazer isso, poderá alcançar bons resultados”, concluiu.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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Fonte: cbtm.org