Mesateistas ganham cadeiras especiais
Jaú sediou no sábado (17) um simpósio sobre reabilitação e medicina paliativa com a presença de profissionais de várias regiões. O evento foi organizado pelo ambulatório local da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, em parceria com a Santa Casa, onde foi realizado durante todo o dia. Um dos destaques do encontro foi a utilização do ozônio em medicina com ênfase para o tratamento da dor crônica.
Na oportunidade, a Rede Lucy Montoro fez a entrega a dois atletas paralímpicos de Jaú, os mesatenistas Dagoberto Alasmar e Caio Baicaicoa, treinados pela técnica Daniela Bassi, de duas cadeiras de rodas especialmente e recentemente produzidas, as primeiras do gênero, para a prática do tênis de mêsa por cadeirantes.
Presidiu o encontro o médico Antonio Carlos de Camargo Andrade Filho, da Rede Lucy Montoro de Jaú. Sobre as cadeiras de rodas para mesatenistas, ele falou: “Elas obecedem alta tecnologia desenvolvida pela Rede Lucy Montoro de São Paulo em parceria com a maior indústria de cadeiras de rodas da América do Sul, a Jaguaribe. Esse desenvolvimento propicia aos atletas do Brasil uma igualdade com os países do primeiro mundo. A Rede Lucy Montoro irá administrar o Centro Olímpico
Nacional para o treinamento de paralimpicos e Jaú marca um ponto importantíssimo com esse pioneirismo das primeiras cadeiras esportivas produzidas no Brasil com essa tecnologia de ponta”.
As cadeiras foram lançadas há pouco mais de duas semanas no Fórum Internacional de Reabilitação no Parque Anhembi, em São Paulo.
Na oportunidade, a Rede Lucy Montoro fez a entrega a dois atletas paralimpicos de Jaú, os mesatenistas Dagoberto Alasmar e Caio Baicaicoa, treinados pela técnica Daniela Bassi, de duas cadeiras de rodas especialmente e recentemente produzidas, as primeiras do gênero, para a prática do tênis de mesa por cadeirantes.
Dagoberto: “As cadeiras vão ajudar em muito o nosso desempenho, pois dá muito agilidade para os treinos e competições e sem dúvida com o preparo que a Dani nos dá que não é nada fácil, ela esquece que somos deficientes.
Ma isso é ótimo para que possamos encarar a altura qualquer adversário. É pena que no momento não estamos podendo competir devido a falta de apoio, pois as viagens, estadia, alimentação e inscrições são pesados para nós atletas que ainda não ganhamos para isso.”
Caio: “o Dr. Camargo cobrou medalhas e troféus e nós vamos corresponder a altura, não temos mais desculpas, agora é só treinar bastante com a Dani e esperar por patrocínios ou apoio da prefeitura para que possamos participar dos campeonatos.”
Fonte: www.jornalgentejau.com.br